Frieza
Os teus olhos são frios como as espadas,
E claros como os trágicos punhais,
Têm brilhos cortantes de metais
E fulgores de lâminas geladas.
Vejo neles imagens retratadas
De abandonos cruéis e desleais,
Fantásticos desejos irreais,
E todo o oiro e o sol das madrugadas!
Mas não te invejo, Amor, essa indiferença,
Que viver neste mundo sem amar
É pior que ser cego de nascença!
Tu invejas a dor que vive em mim!
E quanta vez dirás a soluçar:
"Ah, quem me dera, Irmã, amar assim!..."
Florbela Espanca
Amiga Jacqueline, nadie podrá encontrar la voz más apropiada al momento, que lo haces tú. Mirando tu imagen se deducen las palabras, pero la pasión que pones en ellas y tu manera de armonizarlas, solo están en tu corazón y las reflejas en tu cara. Pienso que toda tu, eres poesía, y la escribes con tu mirada. Gracias por ser como eres, borboleta, amiga y hada. Un abrazo. Jecego.
ResponderExcluirPD. Tus poemas llegan al cielo.
Olá Jacque
ResponderExcluirFlorbela Espanca, além de extraordinária poetisa, sabia do que escrevia. A sua biografia revela ter vivido amores com muita intensidade. Nesse campo, tinha um entendimento muito avançado para a época. Sofreu e seria por isso que faleceu por suicidio.
Beijos